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Interesses Postulados
 

Postulado 9

 

Passo de Palavra DX - Serviço de Santa  Ceia.

Brás, São Paulo, 03 de abril de 2005.

 I Aos Coríntios 5
(1 ao 8)

 

          A impureza da igreja de Corinto; repreensões e exortações

1 GERALMENTE se ouve que há entre vós fornicação, e fornicação tal,  qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai. 2 Estais inchados, e nem ao menos vos entristecestes por não ter sido tirado quem cometeu tal ação. 3 Eu na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente que o que tal ato praticou, 4 Em nome de nosso Senhor Jesus, congregados vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus, 5 seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no dia do Senhor Jesus. 6 Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? 7 Alimpai-vos pois do fermento velho, para que sejais nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, já foi sacrificado por nós. 8 Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade.
9 Já por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem; 10 Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo. 11 Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais. 12 Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? 13 Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai pois dentre vós a esse iníquo.

 

Neste Passo de Palavra de Serviço de Santa Ceia, à irmandade do Brás, tivemos a exortação dada pelo apóstolo São Paulo à igreja de Corinto. Corinto uma das sete igrejas eleitas da Ásia.
Na exortação efetuada pelo apóstolo São Paulo aos coríntios, temos em outro ponto, a repreensão sobre a prática da distinção que se aflorava entre seus membros. A distinção se dava ao dizerem: - eu prefiro a Paulo; - eu não, prefiro a linha dada por Pedro; ou outros apregoavam sobre a eloqüência na pregação do evangelho dado por Apolo – um irmão pregador do evangelho com muita propriedade; outros ainda lembravam da pregação do evangelho dada pelo próprio Senhor Jesus.
Paulo preocupava-se onde isto poderia dar... Lembrou à igreja de Corinto sobre a unidade da fé em Cristo Jesus. A união numa só fé, numa só esperança é que diferenciava o evangelho. É essa unidade, essa união fraternal, entre nós membros da irmandade do Brás e entre Cristo Jesus, é que viemos buscar nesta noite, neste serviço de Santa Ceia.
A igreja de Corinto, também recebeu advertência sobre a fornicação praticada por seus integrantes e acerca da impureza em que se encontrava. Foi lembrado que inadvertidamente membros da igreja estavam praticando atos deploráveis, que nem mesmo os gentios costumavam praticá-los. Fomos advertidos sobre a necessidade da pureza de nossos corações para podermos nos aproximar da mesa oferecida por Cristo Jesus.
A igreja ali reunida foi limpa pelo poder da Palavra de Deus, para que o serviço de Santa Ceia iniciado fosse perfeito para todos e para a presença de Deus manifesta.

Paulo também ressaltou sobre a jactância, sobre a prepotência da igreja de Corinto. Foi dito pela Palavra sobre a necessidade da humildade e da manutenção da pureza em nossos corações para nos apresentarmos diante de Deus. A prepotência de sermos isto ou aquilo não agrada a Deus, esses títulos são para os homens e não para Deus.
Foi falado também, sobre as práticas de ações velhas, anteriores ao nosso despertar, anteriores a revelação da graça em nossas vidas, práticas que fazíamos quando estávamos no mundo, práticas mundanas; elas representam um fermento velho que pode levedar e se espalhar sobre a boa prática, sobre a prática dada pela Palavra de Deus. Assim como os membros da igreja de Corinto foram exortados para estarem atentos, foi dito para todos os presentes, para vigiarmos e tomarmos atenção do que é dito e da doutrina da Palavra de Deus.
Devemos deixar para trás e não praticarmos mais tais atos que fazíamos quando não tínhamos discernimento acerca da Palavra de Deus. Solicitou atenção a todos, para o que fazemos em frente aos aparelhos em nossas casas, vemos coisas e nos distraímos com as práticas mundanas, e até mesmo estabelecemos contato com pessoas que não conhecemos, e até trocamos informações sobre nossa intimidade. Foi dito: alimpai-vos do fermento velho, para que sejamos uma nova massa, representante do corpo de Cristo na terra.
Fomos conclamados a participar e fazer uma festa, não uma festa como são praticadas pelo mundo, mas uma festa de alegria espiritual, porque Cristo é nossa páscoa, ou seja festa de celebração da liberdade do povo de Deus que se libertou do jugo do cativeiro de Faraó.
Festejamos a liberdade de sermos chamados filhos e filhas de Deus, não com fermento velho, nem com fermento da maldade e da malícia, pois quem pratica o mal, o engano, a mentira, o adultério, a ladroagem, a prostituição e toda a sorte de impiedades não podem participar dessa alegria! A prática da Santa Ceia não é uma mera formalidade anual, é uma lembrança, uma doce lembrança Daquele que se sacrificou por nós, e nos ensinou a praticá-la. Sendo que ao comermos o pão e ao tomarmos do conteúdo do cálice, levamos para nossas entranhas em figura o corpo e o sangue de nosso Senhor Jesus, somos honrados pela participação.   
A sinceridade no coração faz com que a Santa Ceia seja uma festa para a salvação e não para a condenação.
Festejamos com os asmos (pães asmos - pães sem fermento) da sinceridade e da verdade. É nisto que Deus nos quer alegrar, nos quer conclamar e integrar a Sua Santa Verdade. O Caminho da Justiça chamado nosso Senhor Jesus.
Deus seja louvado. Amém!
Glória ao Nome Santo do Senhor! Glória a Jesus!

Hinos:

          396. Senhor, reunidos aqui
          276. Na cruz morreu o Cordeiro
          194. "Oliveiras", o Monte lembrado
          294. Cristo Supremo
          395. Recordai-vos de Mim
          394. Jesus Cristo, o Pão celeste
          315. Ao Gólgota via, minha alma
          369. Teu sangue, ó Cordeiro
          393. Foi no calvário*
          202. Só pela morte do fiel Cordeiro

*tomei a Santa Ceia, no coro cantado pela 3ª.vez do hino 393:
Coro:   Pela morte na cruz nos resgatou
           O Senhor, que a Deus nos adotou;
           Os Seus dons veio dar
           Para O podermos exaltar.
 

Fonte: Bíblia Sagrada. Nota: culto presidido e Palavra exortada pelo irmão J.C.; Pão apresentado pelo irmão G.O.; cálice apresentado pelo irmão N.M.; primeiro vinho servido pelo irmão F.G.G.; Demais hinos não foram registrados

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